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• Colocar-se ao nível da criança, dar explicações claras e curtas e, em alguns casos, estabelecer contato físico (abraçar, pegar no colo), mudar o foco da atenção, acalmar sem ceder ao pedido.
•Nunca ceda às birras. Os pais devem ser firmes, mesmo que o filho chore e fique com raiva, isto mostrará à criança que há tempo para tudo e a ensinará a lidar com frustrações.
• Ao final da birra, converse sobre o episódio – o que estava certo ou errado, porque não pode voltar a acontecer, as consequências de uma futura birra e do bom comportamento.
• É necessário conversar muito sobre tudo que se vai fazer, estabelecer limites e regras, isto contribuirá para evitar a teima, deixará a criança mais segura e confiante.
• Estejam atentos às situações que antecedem às cenas de birras, muitas delas podem ter como pano de fundo o cansaço, fome, estresse, desconforto emocional, etc.
Apesar de serem fases passageiras, comuns e importantes ao desenvolvimento infantil, birras podem ser também o início de sérios problemas, levando mães, pais e filhos à loucura e, em algumas situações, causarem graves distúrbios comportamentais. “O momento de buscar ajuda de um psicólogo é justamente este, quando as birras vão perdurando por muito tempo, tornando-se cada vez mais constante e de difícil controle; ou em situações de prevenção, quando os pais perceberem suas dificuldades em lidar com os episódios.”
Como controlar birras do seu filho?
