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É certo que a vitamina D provém da suplementação e alimentação (ovos, iogurte, fígado de boi, sardinha e atum), mas a forma inicial de captação se dá pela exposição solar. É o sol que faz com que a vitamina D seja absorvida adequadamente. Porém, para elevar a captação do hormônio são necessários mais de dez minutos de exposição solar. Estima-se que a exposição diária a dez minutos de sol, em uma área equivalente a braços e pernas, funcione mais como prevenção do que como correção dos níveis de vitamina D.
Apesar do sol mais próximo do meio dia ser mais indutor de vitamina D, não é indicado ficar mais do que 20 minutos exposto sem proteção solar, devido ao risco de queimaduras, câncer de pele e envelhecimento. “Outros fatores como altitude, clima e poluição também influenciam na quantidade de raios solares absorvidos, portanto, não fabricamos vitamina D sempre com a mesma frequência. Assim, em muitos casos, a suplementação oral deste composto é mais segura e mais indicada”, enfatizam.
“Cuide da sua saúde e da gestação de modo integral. Se necessário, e conforme indicação médica, suplemente a vitamina D, oralmente, lembrando que a automedicação é perigosa e pode trazer consequências negativas tanto para a mãe quanto para o bebê”, alertam.
A importância da vitamina D na gravidez
