Quanto vai custar o parto de Karina Bachi nos Estados Unidos?
A atriz Karina Bacchi, grávida de seu primeiro filho, fruto de uma fertilização in vitro, revelou que dará à luz em Miami, nos Estados Unidos. O preço da preferência? Cerca de R$35 mil, que inclui os serviços de pediatria, obstetra e a documentação da criança. Intercorrências médicas (complicações, internações na UTI), se necessárias, serão pagas à parte.

A motivação é o desejo de que o filho tenha múltipla cidadania. “Eu tenho cidadania italiana e sei o quanto é positivo." A ideia de ter o bebê em Miami tomou forma em maio, quando Karina foi aos EUA fazer o enxoval do bebê. Lá, ela conheceu a equipe da cooperativa “Ser Mamãe em Miami”, da qual já havia recebido indicações de amigas.

O filho de Karina nascerá no Hospital Miami Medical Center, de parto natural, provavelmente na primeira quinzena de agosto e o obstetra colombiano Ernesto Cardenas conduzirá o processo.

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Viajar para os Estados Unidos para dar à luz é algo perfeitamente legal, desde que a gestante pague por todos os gastos hospitalares. Além disso, o fato de ter um filho cidadão americano não dá aos pais o direito de se tornarem cidadãos deste país. Apenas quando o filho completa 21 anos, ele pode pleitear algum benefício para os pais e irmãos.

Ao entrar nos Estados Unidos a gestante que pretende ter um filho no país deve informar a imigração que pretende ter tratamento médico particular e fazer parto lá. Após o parto, o bebê poderá voltar ao Brasil quando o médico liberar. Para o retorno, os pais podem tirar o passaporte brasileiro ou americano do pequeno.

História

Karina alimentava o desejo de ser mãe e ela conta que após a cirurgia de retirada das trompas por causa de um problema de saúde, a chegada dos 40 anos e a separação depois de um longo relacionamento, a decisão de engravidar foi reforçada.

Depois de pesquisar muito e conversar com médicos e familiares, a loira escolheu passar pela inseminação artificial. Outra decisão importante que teve de tomar foi escolher o doador. E depois de meses analisando e procurando um que se identificasse com ela, Karina acabou optando por um doador internacional. A pré-seleção foi feita a partir de dados físicos, saúde, personalidade e análise das fotos até a adolescência.

Karina contou que o processo para engravidar demorou meses. Ela teve que preparar seu corpo, tomar hormônios até que ficasse pronta para receber o embrião. Assim foi feito e deu tudo certo.

 

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